A Revista Atlântida foi fundada no ano de 1956 pela direção do Instituto Açoriano de Cultura (IAC), então liderada pelo Mons. José Machado Lourenço, com o objetivo de fomentar a cultura geral, de ser ponto de encontro dos intelectuais açorianos e de analisar e estudar os pressupostos do desenvolvimento económico e social do Arquipélago. A revista pretendia ainda, desde o número inaugural, demonstrar um espírito universal e universalista.
Tem periodicidade anual, publica-se ininterruptamente desde 1956 e é obrigação estatutária de todas as direções, sendo oferecida a todos os associados do IAC, estando a sua direção a cargo do presidente do Instituto, Carlos Bessa, com direção adjunta de Maria João Vieira.
O conselho editorial da revista é formado pelos membros efetivos da direção.
A Revista Atlântida está geralmente dividida em secções: Estudos e Criação Artística, Estudos e Criação Literária, Ciências Humanas e Outros Saberes. Desde 2014 tem vindo a publicar um dossiê temático intitulado Asas Sobre o Atlântico.
Aberta à participação de todos os interessados, a Atlântida pretende, igualmente, ser um espaço para a troca de ideias, problemas e experiências, decorrentes da teoria e da prática do desenvolvimento humano, social e cultural, privilegiando artigos de investigação e leituras críticas assentes em perspetivas de abordagem e métodos atuais.
Avessa a escolas ou a qualquer proselitismo de índole política, ideológica ou religiosa, orienta-se apenas por critérios de qualidade científica, artística ou literária, no respeito pela pluralidade de pontos de vista e pela tolerância.
Os artigos publicados são sempre da responsabilidade dos seus autores.
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